Publicado em 29/06/2022
Depois de sofrer uma relação sexual precoce, você ainda passa pelo parto de um cadáver”, discursou Ana Campagnolo (PL), autora do pedido, que revelou ter recebido o apoio de 14 deputados no mesmo dia em que elaborou o requerimento.
Assinaram o pedido os deputados Ricardo Alba (União), João Amin (PP), Jessé Lopes (PL), Sergio Motta (Republicanos), Marcius Machado (PL), Sargento Lima (PL), Ismael dos Santos (PSD), Kennedy Nunes (PTB), Coronel Mocellin (Republicanos), Jair Miotto (União), Nilso Berlanda (PL), Bruno Souza (Novo) e Osmar Vicentini (União), além da autora, Ana Campagnolo.
De acordo com a Constituição do Estado, as CPIs são constituídas mediante requerimento de um terço dos 40 deputados, para apuração de fato determinado e por prazo certo. Havendo dúvida sobre o fato determinado, segundo o Regimento Interno da Casa, a Mesa encaminhará o requerimento para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)
Campagnolo foi além e acusou uma integrante do Ministério Público Federal (MPF), as advogadas da menina de 11 anos, o portal Intercept e a Bancada Feminina da Alesc de atuarem como um lobby pró-aborto.
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