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Florianópolis, 28/04/2024




ESPORTES

Os grandes momentos da carreira de Andrés D?Alessandro

Publicado em 04/08/2020


Os grandes momentos da carreira de Andrés D?Alessandro



Em entrevista para a revista So Foot, o argentino e eterno ídolo colorado falou sobre vários momentos de sua longa trajetória no futebol.

Com 39 anos de idade, o adeus de Andrés D’Alessandro parece mais próximo do que nunca. Revelado pelo River Plate e com passagens por Wolfsburg, Portsmouth, Real Zaragoza e San Lorenzo, o ídolo colorado se tornou um dos estrangeiros mais importantes a jogar no futebol brasileiro por tudo o que fez no Internacional de Porto Alegre. Da mesma forma, as apostas esportivas têm conquistado seu espaço na última década. Vemos a CampoBet como um grande destaque que tem consolidado sua marca nesse campo.

Numa entrevista para a revista So Foot, o meia falou sobre vários aspectos e momentos que traçaram a sua carreira e o fato de ter feito do Inter a sua segunda casa é uma das coisas que o próprio mais destaca. “Me tornei um ídolo no Brasil depois de ter ganhado a Copa Sul-Americana com o Internacional de Porto Alegre. Ter um status assim segundo um argentino como eu é algo bizarro, mas, na verdade, existe um respeito mútuo entre essas duas grandes nações do futebol mesmo se elas escondem isso quando se enfrentam. Gostamos do bom futebol, dos bons jogadores e os brasileiros apreciam o profissionalismo dos Argentinos, o fato de que defendemos a camisa como se tratasse de nossa família”.

Com Andrés, a bola sempre foi bem tratada e a “La Boba”, seu drible e marca registrada, é uma prova de que nunca faltou criatividade em seu jogo mesmo nos momentos mais complicados de sua carreira. “Quando assinei com o Wolfsburg, joguei num time que queria ter a bola e era diferente do Portsmouth, onde dava três toques na bola. É complicado existir quando você é um camisa 10 na Inglaterra. Fiquei seis meses por lá e não vi nenhum”, relembrou o meia. Em 2001, D’Alessandro quase foi contratado pelo West Ham e, por fim, assinou com o Pompey por empréstimo em 2006.

Após deixar o clube inglês, o “Cabezón” vestiu a camisa do Real Zaragoza par concretizar o sonho de jogar no Campeonato Espanhol. “Na Espanha, o nível segue bom como era em 2006. O futebol ainda é jogado muito bem por lá e não posso dizer o mesmo sobre os campeonatos da Argentina e do Brasil. Hoje há menos qualidade do que antes e há mais luta do que bola rolando”, destacou. Entretanto, o seu temperamento foi um fator chave para que sua história com o Zaragoza acabasse antes do previsto e, sobre a carreira na Europa, o jogador admitiu: “Sonhei em jogar por um grande da Europa, disputar a Champions League e uma Copa do Mundo. Mas, se não conquistei isso, a culpa é minha”.

Anos depois, já estabelecido no Brasil, a paixão de D’Ale pelo Internacional falou mais alto. “Recusei uma oferta alucinante da China para continuar no Inter. O clube não queria me vender e as pessoas me amavam, então disse não”, confessou.

Para o futuro, Andrés D’Alesssandro admitiu que teve a melhor inspiração para se tornar treinador depois de pendurar as chuteiras. “Enxergo isso:  sei que poderei agregar algo ao futebol como técnico no futuro. Gosto da tática, dos jogadores e tive o melhor professor na figura de Marcelo Bielsa”. Com o retorno do Campeonato Brasileiro confirmado e de contrato assinado até o fim de 2020, ainda não será agora que veremos o argentino pendurar as chuteiras, carimbadas por uma carreira única e cheia de sucesso.









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