img

Florianópolis, 22 de setembro de 2024



ECONOMIA

Dívida Pública Federal cai para R$ 4,12 trilhões em outubro

Publicado em 26/11/2019


Dívida Pública Federal cai para R$ 4,12 trilhões em outubro



A Dívida Pública Federal (DPF) chegou a R$ 4,120 trilhões em outubro. O indicador, que inclui o endividamento interno e externo, retraiu 0,84% em termos nominais em relação a setembro. Os dados foram divulgados hoje (26) pelo Tesouro Nacional, em Brasília.

Segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública, divulgado em janeiro pelo Tesouro, a tendência é que a DPF encerre o ano entre R$ 4,1 trilhões e R$ 4,3 trilhões.

A Dívida Pública Mobiliária Interna (DPMFi) (em títulos), em circulação no mercado nacional, caiu 0,68%, passando de R$ 3,993 trilhões para R$ 3,966 trilhões. No mês passado, houve mais resgates do que emissões, com saldo de R$ 51,57 bilhões, o que explica a redução da dívida. Por outro lado, houve apropriação de juros no total de R$ 24,41 bilhões.

A apropriação de juros representa o reconhecimento gradual das taxas que corrigem os juros da dívida pública. As taxas são incorporadas mês a mês ao estoque da dívida, conforme o indexador de cada papel.

A Dívida Pública Externa recuou em 4,79%, encerrando outubro em R$ 154,71 bilhões.

Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado dos investidores recursos para honrar compromissos. Em troca, compromete-se a devolver o dinheiro com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic, da inflação ou do câmbio.

Composição

A participação dos papéis corrigidos pela Selic passou de 38,36% em setembro para 39,38% em outubro. A fatia dos títulos prefixados (com taxas definidas no momento da emissão) caiu de 31,75% para 30,42%.

A participação dos títulos vinculados à inflação subiu de 25,78% para 26,27%. A parcela do câmbio, que inclui a dívida pública externa, caiu de 4,11% para 3,93%.

Impactos da alta do dólar

O coordenador de Operações da Dívida Pública, Roberto Lobarinhas, afirmou que o impacto da alta do dólar na administração da dívida é “muito pouco relevante”.

“Toda a gestão de dívida é realizada de forma a minimizar quaisquer vulnerabilidades ou riscos. O impacto dessa elevação de dólar é muito pouco relevante”, afirmou.

Acrescentou que “não há no radar” qualquer intenção de o Tesouro Nacional fazer atuação extraordinária conjunta com o Banco Central por conta da alta recente do dólar.



Com informações de EBC/AGENCIA BRASIL








Shopping







Leia também ...



















Aqui tem mais notícias para você ler ...

Agenda cultural


Colabore com nosso jornalismo independente, contribuia!


Abra o APP de seu banco.


Mais lidas de hoje


Editorias
Geral
Cidades
Comunidade
Variedades
Tecnologia
Turismo
Esportes
Diversão
Politica
Musica
Regional
Marketing

Nossa rede
Unique TV
Unique Planalto Norte
Rádio Unique
Sport SC
Trip News
Tech Today
Jornal Trindade
Rádio C4 FM

Publicidade