Florianópolis, 28/04/2024
Publicado em 21/05/2019
A blogueira explicou que foi chamada para ser embaixadora de um beach club da Capital, no dia 15 de dezembro de 2018. Afirma que durante a festa foi dopada e que o agressor só se aproximou dela assim que percebeu a não lucidez, pois durante a festa Mariana não tem lembranças do homem que a levou para um local que nem ela mesma conhecia.
Mariana conta que nenhuma das pessoas que estavam com ela tentou ajudá-la e fala sobre a violência sexual. “Nenhuma das pessoas que me acompanhavam no dia me socorreu, pelo contrário, me abandonaram, negaram meus pedidos de socorro, e todas as provas levam a crer que compactuam para que o estuprador pudesse agir. Uma pessoa que está dopada ou bêbada não tem condições de dar seu consentimento, ficando altamente vulnerável, por isso são chamadas ‘drogas do estupro’. Não existe desculpa para violência sexual. Fazer qualquer ato libidinoso/ter conjunção carnal com mulher embriagada ou dopada é considerado, segundo a lei, estupro de vulnerável, crime”, disse.
Em outro trecho a influenciadora fala que ao chegar em casa, a mãe se assustou com o fato das roupas estarem cheias de sangue e com odor forte de esperma. Durante vários dias Mari sentia dores fortes para urinar, dores no corpo e entre as coxas. Diz que após o ocorrido ‘o estrago foi grande, físico e emocional, danos psicológicos que infelizmente só quem também é a vítima pode mensurar’. Mariana afirma que ‘a polícia civil está empenhada em proteger apenas o criminoso e o local do crime por se tratar de pessoas de ‘poder e dinheiro’.
“Poderia ficar horas falando de tudo de errado que está acontecendo com as investigações. Mas Deus é tão incrível, tenho todas as provas para elucidar o crime. Sempre tive boa índole e postura e isso ninguém muda, e ninguém tira de mim. A verdade é única”, completou em seus relatos.
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