Publicado em 16/05/2018
A Prefeitura de Florianópolis iniciou, na manhã desta quarta-feira (16), uma força-tarefa com representantes de diversos órgãos para fiscalizar o comércio irregular e retomar o espaço público nas ruas do Centro da cidade.
Com objetivo de combater a ilegalidade, autoridades das esferas municipal, estadual e federal uniram-se para coibir os ambulantes ilegais que praticam o comércio irregular a céu aberto sem alvará e sem qualquer segurança para o consumidor. Além de vender mercadorias de procedência duvidosa, de descaminho e piratas.
A CDL de Florianópolis’s acompanhou a iniciativa e de acordo com o seu presidente, Lidomar Bison, a ação é necessária já que a oferta “mais barata” chama a atenção do consumidor. “Dada a força hercúlea necessária a convencer os cidadãos para não alimentarem essa cadeia criminosa, resta ao Estado agir na repressão”, pontua Bison.
A ação de hoje possui o compromisso das autoridades para coibir as irregularidades nas principais ruas e balneários da Cidade, que tanto prejudicam os comerciantes que geram emprego e pagam os impostos em dia. Nesta nova fase as operações contarão com três frentes de atuação: a fiscalização, a segurança pública e a assistência social.
De acordo com a secretária de Segurança Pública, Maryanne Mattos, a ação une três frentes de trabalho: a fiscalização, a segurança pública e a assistência social. “Nossa intenção é mostrar que as regras devem ser cumpridas e que não vamos permitir esse comércio ilegal, que prejudica os comerciantes que pagam seus impostos. Ao mesmo tempo, oferecer a inserção no mercado de trabalho, para quem desejar, de forma correta e dentro da lei”, explica.
O trabalho de inclusão social visa conceder oportunidades de emprego formal, por meio do IGEOF, e cadastramento nos CRAs, para recebimento de bolsa família e outros benefícios. A Polícia Federal disponibilizou um intérprete para facilitar a comunicação com os estrangeiros, que falam francês.
Este primeiro dia de operação contou com a presença de Guardas Municipais, fiscais da vigilância sanitária e da SUSP (Superintendência de Serviços Públicos), representantes do IGEOF e do PROCON municipal, além das Policias Federal, Militar e Civil, e de órgãos estaduais e federais como Inmetro, IMEPPI, CECOP e receita estadual.
Divulgação / PMF |
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