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Companhia de Teatro Íntimo apresenta 220 Cartas de Amor em Florianópolis

Publicado em 08/11/2017


Divulgação - assessoria de imprensa
Companhia de Teatro Íntimo apresenta 220 Cartas de Amor em Florianópolis



Espetáculo criado a partir das cartas trocadas pelos pais do ator Renato Farias, quando eram namorados, entre 1956 e 1962. Ele morava em Porto Alegre. Ela, em Santa Maria. Décadas depois, ao ler as cartas, é possível perceber que o amor segue lá, vivo e turbulento como costuma ser. E traz consigo outras histórias.

Ele morava em Porto Alegre. Ela, em Santa Maria. Mesmo cinco décadas depois, ao abrir e ler as cartas, é possível perceber que o amor segue lá, vivo e turbulento como costuma ser. E traz consigo outras histórias. Histórias de uma época em que as distâncias pareciam maiores e o tempo era realmente outro. Criado a partir das cartas trocadas pelos pais do ator Renato Farias quando eram namorados, entre 1956 e 1962, o espetáculo “220 Cartas de Amor” estreia no Theatro São Pedro, em Porto Alegre com apresentação única, no dia 31 de outubro, às 21h. No dia seguinte, a peça segue para a cidade de Santa Maria (com uma apresentação no Theatro Treze de Maio, às 21h). Depois segue viagem para Santa Catarina, dia 4 de novembro em São Carlos e dia 10 de Novembro no Teatro Pedro Ivo em Florianópolis às 21h.

O material encontrado por Renato após o falecimento de seu pai, em 1998, ficou guardado por quase 20 anos. “Eram mais de 300 cartas, e pensamos sobre a possibilidade de transformá-las em um espetáculo pela primeira vez há uns quatro anos, tendo em vista o nosso deslumbre frente ao potencial literário destes documentos. Este ano, a partir de uma mobilização familiar, achei que era hora de colocar o projeto em prática.”

Quebrando estereótipos, 220 Cartas de Amor apresenta um casal onde o homem não tem medo de ser romântico, lírico e delicado. Enquanto a mulher se permite ser mais retilínea, racional e objetiva (além de despojada e com uma atitude que, mesmo pelos padrões de hoje, pode ser considerada feminista). “Em um primeiro momento, pensamos em fazer um questionamento a partir dos nossos corpos em um espetáculo de dança, o que acabou não acontecendo. Mas a questão de gênero, de certa forma, persiste no espetáculo”, afirma Gaby. “No entanto, o mote da narrativa é o amor e a relação com o tempo.”

Formada em 2005, a Companhia Teatro Íntimo (RJ) propõe em seus trabalhos que não haja barreiras entre atores e espectadores – de forma que a comunhão não se dê apenas no aplauso final, mas, sim, antes, durante e depois dos espetáculos. Conceitos como horizontalidade, singularidade, intimidade, afeto e a importância da palavra poética traduzem o foco da pesquisa do grupo, que conta com outros 16 integrantes. No currículo da Cia, constam espetáculos como “Os Dragões” (2005), “Veridiana e eu” (2006), “Cuidado com o Cão” (2007), “Degustação Poética” (2008/2009) “Histórias da Democracia” (2008/2009), “Adélia” (2010), “8 Solos Acompanhados” (2011), “Dorian” (2012), “Ere, Piá, Curumim” (2013), “João Cabral” (2015); entre outros.  

 









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