Murilo Flores ouve representantes de comunidades de Florianópolis

Na quarta-feira (28), o candidato da Coligação Florianópolis com Inteligência e Coração esteve reunido com representantes de três regiões distintas da cidade.

"A democracia não pode ser mais apenas representativa. É preciso que ela seja participativa, pois as pessoas também querem exercer o protagonismo das ações", ressalta. No início da tarde, entidades de moradores de Coqueiros, Bom Abrigo, Abraão, Praia do Meio e do Conselho de Segurança (Conseg) do Continente manifestaram a preocupação com o futuro secretário do Continente.

"Eu tenho apenas uma única promessa: os cargos de secretaria serão assumidos por pessoas qualificadas. Vereador e indicados por vereadores não serão aceitos. Se fosse para fazer igual, eu não seria candidato a prefeito", garantiu Murilo Flores, enfatizando o caráter  técnico da gestão. "Os rumos para Coqueiros, Abraão e Bom Abrigo podem ser discutidos no campo político, mas a gestão precisa ser técnica", emendou.

Na sequência, Murilo Flores esteve reunido com representantes da Associação de Moradores de Ratones (Amora), e ouviu a principal reivindicação: a construção imediata de uma estação de tratamento de esgoto, com lodo ativo e tratamento terciário. 

No início da noite, o candidato a prefeito Murilo Flores esteve reunido com moradores da Associação Comunitária do Morro das Pedras, no Sul da Ilha, e teve a oportunidade de conhecer o projeto de reurbanização paisagística de acesso a praia, realizado pelos próprios moradores, a partir de uma ação civil pública. O projeto deve servir de "case" para as demais praias da Ilha de Santa Catarina que também enfrentam problemas de acessibilidade. 

Murilo Flores assinou um termo de compromisso de diálogo com a comunidade para execução do projeto. "Essa situação de acesso de praia é legítima e esse problema existe também em todas as outras praias da Ilha", concordou Murilo Flores, que ainda destacou o apelo turístico da região, localizada em um ponto especial do Sul da Ilha.  "É o único local da Ilha que temos acesso ao mar grosso e ao mar de dentro numa faixa de três quilômetros", informou André Videira, representante do presidente da associação, Mauricio França, durante o encontro.