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Boletim sobre situação da dengue em Santa Catarina confirma 3.166 casos

Publicado em 24/06/2015


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Boletim sobre situação da dengue em Santa Catarina confirma 3.166 casos



A Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) informa que de 1º de janeiro a 22 de junho foram notificados 8.983 casos de dengue em Santa Catarina. Destes, 3.166 (35%) foram confirmados (2.235 por critério laboratorial e 931 por clínico-epidemiológico), 4.721 (53%) foram descartados e 1.096 (12%) estão em investigação.

Do total de casos confirmados, 2.903 (92%) são autóctones (transmissão dentro do Estado), 183 (6%) são importados (transmissão fora do Estado) e 80 (3%) estão em investigação para definição do local provável de transmissão.

Casos de dengue, segundo classificação – Santa Catarina, 2015:

Confirmados: 3.166;
Autóctones 2.903;
Importados: 183;
Em investigação: 80;
Descartados: 4.721;
Suspeitos: 1.096;
Total de casos notificados: 8.983.

Os 2.903 casos transmitidos dentro de Santa Catarina, confirmados até o momento, tiveram como local provável de transmissão os municípios de Itajaí (2.833), Chapecó (32), Itapema (25), Joinville (9), Bombinhas (1), Canoinhas (1), São Miguel do Oeste (1) e Tubarão (1).

O acompanhamento dos casos mostra que entre os dias 15 e ­­28 de março (semanas epidemiológicas – SE 11 e 12) registrou-se o maior número de casos autóctones confirmados (308 e 287, respectivamente). A partir do dia 12 de abril (SE 15) verifica-se uma diminuição no número de casos notificados, com tendência de redução dos casos confirmados nas semanas seguintes.

Em Santa Catarina, até o dia 22 de junho, foram identificados 5.229 focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, em 107 municípios. Existem 23 municípios considerados infestados pelo mosquito: Anchieta, Balneário Camboriú, Chapecó, Cordilheira Alta, Coronel Freitas, Coronel Martins, Guaraciaba, Guarujá do Sul, Guatambu, Itajaí, Itapema, Joinville, Nova Itaberaba, Palmitos, Passo de Torres, Pinhalzinho, Planalto Alegre, Princesa, São Miguel do Oeste, Serra Alta, União do Oeste, Xanxerê e Xaxim. A definição de infestação é realizada de acordo com a disseminação e manutenção dos focos.

Dengue

É uma doença infecciosa febril causada por um arbovírus. É transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectado. Os sintomas da dengue são: febre, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, dor retro-orbital (atrás dos olhos), e manchas vermelhas na pele.

Pessoas que estiveram nos últimos 14 dias numa cidade com presença do Aedes aegypti ou com transmissão da dengue e apresentar os sintomas citados devem procurar uma unidade de saúde para diagnóstico e tratamento adequado.

Orientações para evitar a proliferação do Aedes aegypti:

– Evite usar pratos nos vasos de plantas, se usar, coloque areia até a borda;
– Guarde garrafas com o gargalo virado para baixo;
– Mantenha lixeiras tampadas;
– Deixe os depósitos para guardar água sempre vedados, sem nenhuma abertura, principalmente as caixas d’água;
– Plantas como bromélias devem ser evitadas, pois acumulam água;
– Trate a água da piscina com cloro e limpe uma vez por semana;
– Mantenha ralos fechados e desentupidos;
– Lave com escova os potes de comida e de água dos animais no mínimo uma vez por semana;
– Retire a água acumulada em lajes;
– Dê descarga no mínimo uma vez por semana em banheiros pouco usados;
– Mantenha fechada a tampa do vaso sanitário;
– Evite acumular entulho, pois podem se tornar locais de foco do mosquito da dengue.









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