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MUSICA

Parafuso Silvestre apresenta acústico gravado no Teatro Ademir Rosa (CIC)

Publicado em 10/05/2022


Parafuso Silvestre apresenta acústico gravado no Teatro Ademir Rosa (CIC)



Acústico é o primeiro de três audiovisuais que serão lançados pela banda em 2022

Nesses quase dez anos de trajetória, que começou pelos corredores da Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina), a Parafuso Silvestre aprendeu a encontrar o sucesso em outros lugares. Na última quarta-feira (04), a banda realizou, possivelmente, o seu maior feito, com o lançamento do acústico gravado no Teatro Ademir Rosa, no CIC (Centro Integrado de Cultura), em Florianópolis. A apresentação, filmada no dia 29 de março, reuniu grande equipe técnica e estreou na Sala de Cinema Gilberto Gerlach. O material foi disponibilizado na íntegra no canal do Youtube do grupo, que também vai publicar faixa a faixa, a cada segunda-feira: o álbum entra para as plataformas digitais no dia 18 de maio. 

O acústico é o primeiro de três audiovisuais que a Parafuso Silvestre tem para divulgar em 2022. Além do projeto gravado no CIC, que foi viabilizado com recursos da Lei Aldir Blanc no Município de São José, a banda também tem material em vídeo da apresentação com a Camerata Florianópolis, que aconteceu em fevereiro no mesmo espaço. Em agosto, o quarteto formado por Taro Löcherbach (voz e violão), Julio Victor (guitarra e baixo), Bruno Arceno (violão e baixo) e Juarez Mendonça (bateria) participa do Antropofonia, série musical que tem o apoio do curso de Cinema da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e da TV UFSC. 

A Parafuso Silvestre é conhecida pelas canções elaboradas — o primeiro EP, “Contra o Corpo e Contra a Mente”, lançado em 2017, levou anos para ser finalizado. Neste ano, a banda teve de deixar um pouco de lado o seu processo, formalizado, cuidadoso e cerebral, nas palavras do guitarrista e baixista Julio Victor, que também é o ilustrador do grupo. O repertório do acústico foi ensaiado durante a preparação para o Festival de Bandas da Camerata Florianópolis, no mesmo período em que a Parafuso criava a trilha sonora para o curta “Isso sempre acontece”, da cineasta Lara Koer, que já dirigiu o clipe de “Desdentado” e outros lançamentos em vídeo da Parafuso. Essa experiência serviu, também, para fortalecer os laços entre os músicos.

“A gente tem um processo de pensar todas as decisões, de repente tivemos que fazer algo em que a proposta é tocar de uma forma que a gente nunca tinha feito antes, ver no que ia dar. Desapegar dessa quantidade de informação foi um desafio, mas é o tipo de coisa que se aprende muito fazendo. A gente teve anos só pré-produzindo, para tentar achar o nosso som. É um esforço nosso tentar reduzir isso, pensar menos nas coisas e entregar mais. A Parafuso se dividiu em vários braços para dar conta de tudo e a trilha é um material diferente, foi mais um exercício de responder rápido, atender o que o filme precisava. Como artista isso é um baita exercício, servir a outra obra, ampliando os sentidos”, comenta.












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