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Florianópolis, 19/04/2024




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Pesquisa de balneabilidade aponta 65,3% dos pontos analisados próprios para banho em SC

Publicado em 21/01/2022


Foto: Paulo Cordeiro
Pesquisa de balneabilidade aponta 65,3% dos pontos analisados próprios para banho em SC



Em Florianópolis, dos 87 pontos onde há coleta, 60 estão em condições de receber banhistas, ou seja, 69,0 %

O Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) divulgou nesta sexta-feira, 21, o sétimo relatório de balneabilidade da temporada de verão. O novo relatório traz novidades.

Foram acrescidos pelo Instituto 5 novos pontos de coleta sendo eles: 1 ponto na Praia de Itapoã em Itapoá, 1 ponto na Praia Cerro em Barra Velha, e 3 pontos em Governador Celso Ramos sendo 1 ponto na Praia de Calheiros, 1 ponto na Praia de Ganchos de Fora e 1 ponto na Praia de Palmas.

Desta forma, dos 236 pontos analisados na pesquisa 154 estão próprios para banho em Santa Catarina, o que representa 65,3%. O novo relatório apresentou melhor índice em relação ao monitoramento da semana anterior que apontava 61% de pontos adequados para mergulho.

Em Florianópolis, dos 87 pontos onde há coleta, 60 estão em condições de receber banhistas, ou seja, 69,0 %. O monitoramento da balneabilidade do IMA contempla todo o litoral catarinense e faz parte das ações da Operação Verão Mais Seguro, lançada pelo Governo do Estado de Santa Catarina, para garantir bem-estar à população durante a temporada.

 

As coletas são efetuadas em 27 municípios litorâneos, em mais de 100 praias e balneários do sul ao norte, compondo os seguintes municípios: Araranguá, Bal. Arroio do Silva, Bal. Gaivota, Bal. Camboriú, Bal. Barra do Sul, Bal. Rincão, Barra Velha, Biguaçu, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Gov. Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Balneário Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José.

As equipes fazem as coletas da água do mar a até 1 (um) metro de profundidade, na quantidade de 100 mililitros em cada ponto. O material coletado é submetido a exames bacteriológicos durante 24 horas. São necessárias 5 (cinco) semanas consecutivas de coleta para se obter um resultado tecnicamente confiável.

“Para as análises são levados em consideração aspectos como condições de maré; incidência pluviométrica nas últimas 24 horas no local; parâmetros físicos como a temperatura da amostra e do ar no momento da coleta; e na sequência o material coletado é conduzido para a pesquisa em crescimento bacteriano no laboratório”, explicou o diretor de Engenharia e Qualidade Ambiental do IMA, Fábio Castagna da Silva.

 

*Com informações do IMA









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