Publicado em 03/12/2017
A Liga das Escolas de Samba de Florianópolis realizou em evento oficial na Arena Consulado o sorteio da ordem do desfile para o Carnaval 2018 na Nego Quirido.
Grupo de Acesso A:
1- Amocart
2- Unidos do Morro do Céu
3- Imperadores de Jurerê
4- Amigos do Bom Viver
5- A Nossa Turma
Novidade no carnaval, os grupos de Acesso e Especial irão se dividir em dois dias, com abertura em um dia com a União da Ilha da Magia, e no outro, com a Escola de Amor à Terceira Idade. As apresentações seguem nas seguintes ordens:
Grupo 1 - Acesso + Especial:
2- Jardim das Palmeiras
3- Império Vermelho e Branco
4- Embaixada Copa Lord
5- Dascuia
6- Unidos da Coloninha
Grupo 2 - Acesso + Especial
2- Futsamba Josefense
3- Acadêmicos do Sul da Ilha
4- Consulado
5- Nação Guarani
6- Protegidos da Princesa
A definicão do dia 1 ou dia 2 de cada grupo será ainda realizada em reunião da Liga com todos os presidentes das agremiações.
O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, definiu no dia 6 de novembro que não haverá repasse de recursos do município para as escolas de samba desfilarem seus enredos na passarela Nego Quirido no carnaval 2018. Será lançado, então, um edital para que empresas interessadas em explorar o centro da capital para eventos, como nos últimos anos, direcione R$ 1,5 milhão para os desfiles. Porém, conforme já anunciou a Liga das Escolas de Samba, o valor não viabiliza a festa por completo.
Os representantes dos grupos de acesso e acesso A e o conselho consultivo da Liesf decidiram em reunião que tal arrecadação será destinada ao grupo especial para a realização da festa de momo. Já a busca do restante do valor para que entrem na avenida também as escolas das equipes de acesso, será realizada através de projetos junto à iniciativa privada, contando é claro com a força de todas as agremiações, inclusive as do especial.
A prefeitura de Florianópolis destacou que a cultura é um dever do município, da mesma forma que educação e saúde, e possui percentual constitucional, assim um não anula o outro. O carnaval é cultura e movimenta uma série de comunidades e empregos na cidade, já que a cada R$ 1 investido na festa de momo, R$ 5 voltam em hotelaria em consumo e 70% do valor investido no evento, fica na região.