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Governo do Estado e Celesc reativam histórica Usina Maruim em São José

Publicado em 28/10/2024

Após 52 anos desativada, a histórica Usina Maruim, que iniciou suas operações em 1910 e encerrou as atividades em 1972, finalmente voltou a gerar energia.


Antonio Carlos Mafalda/Mafalda Press
Governo do Estado e Celesc reativam histórica Usina Maruim em São José

Ela é uma das mais antigas de Santa Catarina. A Celesc, com um investimento aproximado de R$ 9 milhões, entregou sua reativação neste sábado, 26, em São José, na Grande Florianópolis.

O evento marcou não apenas o retorno de um importante patrimônio energético catarinense, mas também a integração da comunidade, com uma nova edição do Celesc Portas Abertas, que, além de oportunizar uma visita guiada às instalações, ofereceu uma série de atrações culturais e educativas ao público.

A Usina Maruim tem, agora, potência instalada de 1MW, uma capacidade de atender aproximadamente 2 mil residências, combinando a modernização de sua infraestrutura com a preservação de sua identidade histórica.

O presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, comemorou a reativação. “Estamos muito orgulhosos de entregar à sociedade catarinense uma usina completamente revitalizada. Ela está pronta para continuar contribuindo para o desenvolvimento econômico da região, ao mesmo tempo em que preserva um pedaço importante da nossa história”, afirmou o presidente da Celesc, que realizou o ato oficial de reativação da usina.

A cerimônia foi marcada pela presença do presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, do presidente do Conselho de Administração da Celesc, Glauco Corte, do secretário da Fazenda do Estado, Cleverson Siewert, que representou o governador Jorginho Mello, além do diretor de Geração, Transmissão e Novos Negócios da Celesc, Elói Hoffelder, do diretor de Finanças e Relações com Investidores, Julio Cesar Pungan, do diretor de Gestão Corporativa, Nelson Ronnie dos Santos, do diretor de Distribuição, Cláudio Varella do Nascimento e do diretor Jurídico, Pedro Augusto Schmidt de Carvalho Júnior. A Casan também mandou representantes.