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Piloto catarinense corre na preliminar do GP Brasil de Fórmula 1

Publicado em 07/11/2019


Divulgação/Assessoria de Imprensa
Piloto catarinense corre na preliminar do GP Brasil de Fórmula 1



André Gaidzinski encerra a temporada 2019 da Porsche Cup de 15 a 17 de novembro, em Interlagos

Encerrando uma temporada de muita superação, o piloto catarinense André Gaidzinski volta às pistas de 15 a 17 de novembro, para a última etapa da Porsche Cup 2019. Esta prova é ainda mais importante, e deve reunir o maior público da temporada 2019, por ser a preliminar do GP Brasil de Fórmula 1 e vale a decisão da categoria Sprint. A corrida será no autódromo de Interlagos (SP), e o grande desafio dos atletas será redobrar a concentração em um circuito de sentido anti-horário. "Confesso que gosto muito do traçado desafiador dessa pista e encerrar a temporada onde abrimos o ano é ainda mais emocionante. Espero repetir o bom desempenho da estreia e subir ao pódio para fechar com chave de ouro", comenta Gaidzinski. Com o pé na próxima temporada, André já faz planos para disputas internacionais, com grandes chances de atuar em outras categorias na Europa ou Estados Unidos.

O piloto está otimista com o seu desempenho na reta final, mas para não perder o rendimento tem mantido uma rotina pesada de treinos físicos, auxiliado por uma equipe de profissionais especialistas em alto desempenho. Além disso, ele conta ainda com as dicas do coach Giuliano Losacco, referência nas categorias de monopostos na década de 90, e agora campeão da Stock Car e Truck.

Considerado o principal evento de Gran Turismo da América Latina, a Porsche Cup é composta por corridas “Sprint”, de curta duração, e “Endurance”, de longa duração, em um total de nove etapas. Este ano, devido ao crescimento do grid após a Etapa 1, todos os carros 4.0 correm juntos e, em um outro grid, também correm juntos todos os carros 3.8, categoria de Gaidzinski.

Tecnologia e design

Para ajudar no seu desempenho e segurança, o piloto tem o auxílio de equipamentos de ponta, referência em tecnologia automotiva. Um bom exemplo disso é o capacete BELL modelo HP7, feito com fibra de carbono, sete vezes mais leve e sete vezes mais resistente que o aço. E o que o André irá estrear nessa etapa foi customizado por Allan Mosca, que também pela primeira vez está assinando uma obra oficialmente. O artista é filho do maior aerografista brasileiro, Sid Mosca, que pintou todos os capacetes de Ayrton Senna e personalizou os de Michael Schumacher, Mika Hakkinen, Emerson Fittipaldi, entre outros principais pilotos do mundo.

Além disso, para garantir bons resultados na pista, o atleta conta ainda com a mais alta tecnologia alemã em um carro com seis cilindros boxer e câmbio 'paddle shift' de seis marchas, com central de aquisição de dados 'cosworth'. Tudo isso em um modelo retrô inspirado no primeiro Porsche Campeão das 24 Horas de Le Mans, considerado um ícone no automobilismo mundial.

O piloto André Gaidzinski

Depois de um período afastado das pistas, envolvido apenas com os seus negócios em Santa Catarina, André Gaidzinski retornou no ano passado aos treinos e corridas profissionais, e fechou a temporada 2018 no circuito Porsche Cup em sexto lugar geral. Nesta temporada, alcançou o pódio já na primeira corrida da primeira etapa, disputada no autódromo de Interlagos, em março.

Em seu currículo, ele ainda traz do ano passado o 2º lugar na etapa Formula 1, também no Porsche Gt3 Cup Challenger 3.8, e ao longo de sua história passagens pela Fórmula Chevrolet, Campeonato Brasileiro de Fórmula Ford, 3º lugar no Warm Up em Brasilia e 3º lugar na classificação em Goiânia. Apaixonado pela velocidade, André começou cedo o seu interesse pelo mundo dos grids. Desde os 10 anos já acompanhava as corridas de Formula FIAT e aos 17 decidiu realizar o seu maior sonho, começando a sua trajetória profissional pelo Kart, em 1991.

André correu a Porsche Cup em 2018 terminando a temporada em sexto lugar da categoria GT3 Cup Challenger 3.8 e em 2019 participou da última  corrida, de 15 a 17 de novembro, em Interlagos (SP), que aconteceu juntamente com a Fórmula 1. Mas nem terminou o ano e piloto catarinense já está de olho na temporada 2020. Ele faz planos para disputas internacionais, com grandes chances de atuar em outras categorias na Europa ou Estados Unidos. O primeiro desafio será em janeiro, com a corrida de neve na pista mais alta do mundo, em Andorra. Ela possui 2360 metros de altitude, sete curvas e um circuito que fica inteiramente coberto de gelo na época da corrida.

Gaidzinski é apaixonado por velocidade desde criança, quando começou a acompanhar as corridas de Formula FIAT e ter o primeiro contato com o mundo do grids. Aos 17 anos decidiu realizar o seu maior sonho, começando a sua trajetória profissional pelo Kart, em 1991. Após um tempo afastado das pistas, envolvido apenas com os seus negócios em Santa Catarina, retornou no ano passado aos treinos e corridas profissionais. 

Em seu currículo, ele ainda traz do ano passado o 2º lugar na etapa Formula 1, também no Porsche Gt3 Cup Challenger 3.8, e ao longo de sua história passagens pela Fórmula Chevrolet, Campeonato Brasileiro de Fórmula Ford, 3º lugar no Warm Up em Brasilia e 3º lugar na classificação em Goiânia.









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