img

Florianópolis, 18/04/2024




ESPORTES

Oito brasileiros seguem na briga em Margaret River

Publicado em 18/04/2018


Oito brasileiros seguem na briga em Margaret River

Kieren Perrow (AUS) (@WSL / Kelly Cestari)




Seis deles vão se enfrentar em três duelos verde-amarelos na terceira fase e dois já aconteceram na repescagem do domingo com vitórias de Italo Ferreira e Jessé Mendes

O Margaret River Pro retornou ao seu palco principal no domingo para realizar as primeiras eliminatórias da terceira etapa do World Surf League Championship Tour na Austrália. Sete brasileiros competiram nas boas ondas de 6-8 pés em Main Break e quatro passaram pela repescagem. Serão oito disputando a terceira fase e seis deles se enfrentarão em três duelos verde-amarelos. Dois já aconteceram no domingo, com o potiguar Italo Ferreira ganhando o primeiro para seguir defendendo a lycra amarela do Jeep Leaderboard e o paulista Jessé Mendes vencendo o que fechou a participação brasileira. O cearense Michael Rodrigues e o catarinense Yago Dora também aproveitaram a segunda chance de passar para a terceira fase.

Jessé derrotou o também estreante na elite do CT esse ano, o catarinense Tomas Hermes, no penúltimo confronto do domingo. O surfista do Guarujá será o primeiro a competir na terceira fase, na segunda bateria contra o vice-campeão do Margaret River Pro no ano passado, Kolohe Andino, dos Estados Unidos. No domingo, o primeiro foi Italo Ferreira e ele só conseguiu superar o paulista Miguel Pupo nos minutos finais. O potiguar vai voltar a fazer o primeiro confronto nacional na terceira fase, contra o cearense Michael Rodrigues na quarta bateria.

Depois, será a vez dos dois campeões mundiais do Brasil disputarem vagas para a rodada classificatória para as quartas de final. Gabriel Medina está na sétima bateria com um convidado perigoso, o local australiano Jack Robinson que conhece bem as ondas de M-River. E na nona, Adriano de Souza faz a segunda bateria brasileira da terceira fase com o catarinense Willian Cardoso. A terceira é logo depois dessa, entre Filipe Toledo e Yago Dora.

TERCEIRA FASE –Derrota=13.o lugar com 1.665 pontos e US$ 11.500 de prêmio:

1.a: Owen Wright (AUS) x Keanu Asing (HAV)

2.a: Kolohe Andino (EUA) x Jessé Mendes (BRA)

3.a: Jordy Smith (AFR) x Michael February (AFR)

4.a: Italo Ferreira (BRA) x Michael Rodrigues (BRA)

5.a: Sebastian Zietz (HAV) x Conner Coffin (EUA)

6.a: Julian Wilson (AUS) x Kael Walsh (AUS)

7.a: Gabriel Medina (BRA) x Jack Robinson (AUS)

8.a: Michel Bourez (TAH) x Connor O´Leary (AUS)

9.a: Adriano de Souza (BRA) x Willian Cardoso (BRA)

10.a: Filipe Toledo (BRA) x Yago Dora (BRA)

11.a: Joel Parkinson (AUS) x Joan Duru (FRA)

12.a: John John Florence (HAV) x Mikey Wright (AUS)

Margaret River Pro é cancelado pela ameaça de tubarões

A continuação do Margaret River Pro foi cancelada pela World Surf League na quarta-feira, visando a segurança dos atletas pelo alto risco da presença de tubarões nesta semana na costa ocidental da Austrália. A terceira etapa do World Surf League Championship Tour tinha prazo até domingo para ser finalizada, mas todos os surfistas concordaram com a decisão. Os 24 que iam disputar a terceira fase, terminaram em 13.o lugar somando 1.665 pontos no ranking, enquanto as oito classificadas para as quartas de final na segunda-feira, ficaram empatadas em quinto lugar com 4.745 pontos.

Na manhã da quarta-feira, a CEO da WSL, Sophie Goldschmidt, emitiu um comunicado aos surfistas, informando sobre o cancelamento do restante do Margaret River Pro, terceira etapa do WSL Championship Tour 2018. O motivo principal é preservar a segurança dos surfistas, devido à combinação única e excepcional que está acontecendo em Western Australia (costa ocidental da Austrália) nesta semana, aumentando a presença de tubarões na região.

“A WSL coloca a segurança em primeiro lugar”, escreveu Sophie Goldschmidt. “O surfe é um esporte com várias formas de risco, o único praticado onde os animais selvagens habitam nosso local de desempenho. Os tubarões são uma realidade ocasional das competições da WSL e do surfe em geral. Todos no nosso esporte sabem disso. Houve incidentes no passado, é possível que haja no futuro, que não chegaram ao cancelamento de um evento do CT. No entanto, as circunstâncias atuais são muito incomuns e preocupantes, então decidimos que o alto risco durante o Margaret River Pro esse ano ultrapassou o limite do aceitável”.









Shopping








Leia também ...



















Aqui tem mais notícias para você ler ...



Contribuia com apenas R$ 1,00 no PIX

Abra o APP de seu banco.



Editorias
Geral
Cidades
Comunidade
Variedades
Tecnologia
Turismo
Esportes
Diversão
Politica
Musica
Regional
Marketing

Nossa rede
Unique TV
Unique Planalto Norte
Rádio Unique
Sport SC
Trip News
Tech Today
Jornal Trindade
Rádio C4 FM

Publicidade